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u Il cognome ha alla base uno dei tanti sostantivi usati come soprannomi per indicare (anche in maniera un po’ dispregiativa o derisoria) un determinato mestiere. In questo caso il cognome è una variante tipicamente settentrionale del cognome Pecora, diffuso nel territorio delle Venezie nella forma Pegora. Chiaramente l’uso di tale cognome era riferito a chi si occupava di tale bestiame, chi lo allevava (il Pegoraro, o Pecoraro, appunto), chi lo macellava o lo vendeva, ma anche a chi ne richiamava le doti di docilità e debolezza.L’appellativo era già diffuso nell’Italia del XII secolo: se ne ha una prova con la storia del macellaio fiorentino Dino di Giovanni – chiamato appunto “il Pecora” – capo della fazione opposta a Giano della Bella, propugnatore nel 1293 degli “Ordinamenti di Giustizia”, una legislazione conto gli aristocratici e i ricchi mercanti.

u Este sobrenome tem em sua origem um dos tantos substantivos usados como sobrenome para indicar
( também de forma um pouco depreciativa) um determinado ofício. Neste caso, o sobrenome é uma variante tipicamente setentrional do sobrenome Pecora, difundido no território das Venezas sob a forma Pegora. Claramente o uso de tal sobrenome denotava quem se ocupava de tais animais, quem os criava (o Pegoraro, ou Pecoraro, exatamente), quem o carneava e o vendia, mas também quem lembrava as virtudes de docilidade e ternura ou fraqueza.
O sobrenome era já difundido na Itália do século XII: disso existe uma prova com a história do açougueiro florentino  Dino di Giovanni – chamado exatamente il Pecora – chefe de uma facção oposta a Giano della Bella, defensor em 1293 das “Ordens de Justiça”, uma legislação contra os aristocratas e ricos comerciantes.