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Em seis línguas (português, italiano, espanhol, inglês, alemão e francês) está no ar um site para a coleta de denúncias sobre “irregularidades, fraudes e ações impróprias” ocorridas durante as últimas eleições italianas em toda a Circunscrição Eleitoral do Exterior. O serviço faz parte das ações desencadeadas pela ‘força-tarefa’ das fraudes eleitorais coordenadas pelo paulista radicado em Florianópolis, Diego Mezzogiorno, e dará base, segundo ele informa, a ações políticas e jurídicas.
Também estão operativos, sempre segundo Mezzogiorno, e-mails específicos para cada uma das áreas da Circunscrição: america@votoallestero.it para as Américas Central e do Norte; sudamerica@votoallestero.it, para a América do Sul; europa@votoallestero.it, para a região da Europa; e oceania@votoallestero.it para a área da África, Ásia, Oceania e Antártida, além do e-mail geral info@votoallestero.it.
Além do site, estão disponíveis também telefones/whatsapp em oito países:
• Brasil: 011 971869264 (denúncia),
• Eua: +1 9175928371,
• Eua Costa Oeste: +1 3479489752,
• Itália: +39 3473492866,
• Alemanha: +49 16091047467,
• Canadá: +1 647 889 5864,
• Marrocos: +21 2619718571 e
• Uruguai: +59 8093700796.
“Voto all’Estero” é “o seu canal de denúncia das eleições italianas”, adverte o serviço de internet que hoje entrou em operação. Uma página simples admoesta que “irregularidades, fraudes e ações impróprias não devem passar ilesas em uma eleição”, pois “é nosso dever como cidadão italiano comunicar qualquer situação que tenhamos presenciado”.
Clicando sobre o “envie sua denúncia”, o cidadão italiano é convidado a preencher um formulário onde constam seu nome, e-mail, documento, país e local, com espaço para descrição do fato a narrar e também para anexar eventuais imagens ou outro tipo de arquivo. Segundo Mezzogiorno, os cidadãos que não puderam votar por não terem recebido o “envelope eleitoral” ou por não estarem na lista do Aire, mesmo que inscrito no serviço eleitoral italiano, têm oportunidade de fornecer elementos para uma “ação coletiva”, segundo orientação do serviço jurídico da “força tarefa”.
