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Com mais de 30 anos dedicados à educação e aperfeiçoamento profissional na capital e no Estado, ela será homenageada no dia 9 de junho, na Câmara Municipal.


 

u BELO HORIZONTE – MG – A diretora do Instituto de Competências Empresariais, Silvana Rizzioli, recebe no próximo dia 9 de junho, o título de cidadã honorária de Belo Horizonte (MG), concedido pela Câmara Municipal por iniciativa do vereador Ricardo Chambarelle Santos. Nascida em Turim, na Itália, Silvana e o marido, Valentino Rizzioli, atual vice-presidente executivo da Fiat do Brasil, chegaram ao país em 1969 e foram os primeiros italianos enviados pelo grupo ao país a fixar residência em Minas Gerais. Em BH, nasceram seus dois filhos, Cláudio e Fábio.
Após o período que cursou Administração de Empresas na Universidade de Illinois (EUA) em 1975, Silvana Rizzioli retornou ao Estado onde teve papel decisivo na integração dos italianos que vieram trabalhar na Fiat. Depois, assumiu a diretoria administrativa da Fundação Torino, escola internacional da capital mineira que é referência para todo Estado.
A promoção do aprendizado permanente e especialização de profissionais sempre foi a sua marca, seja na Fiat ou na Fundação Torino, tendo fechado 28 parcerias com instituições acadêmicas brasileiras, sete universidades no exterior e dez instituições governamentais nesse sentido. Há cinco anos, criou e administrou o Centro de Competências da Fiat Automóveis, que leva formação acadêmica, palestras, orientação profissional, pós-graduação e intercâmbio a mais de 1.500 pessoas a cada ano.
Agora Silvana Rizzioli dá um novo passo em favor do aperfeiçoamento no Estado, com a criação do Instituto de Competências Empresariais, um centro de desenvolvimento de talentos voltado para abertura de novas oportunidades a jovens e profissionais.
Sempre atuante junto à comunidade italiana em Minas Gerais, Silvana Rizzioli foi diretora de entidades como o Comites (Comitato dell’Italiani all’Estero) e sempre buscou a integração das culturas italiana e brasileira. Esse incansável trabalho lhe valeu a definição de “a mais brasileira das italianas e mais italiana das brasileiras”, que ela aceitou com carinho e orgulho.