O conselheiro do CGIE, Claudio Pieroni, de SP, também entra na equipe coordenada pela senadora Mirela Giai em toda a América Latina

CURITIBA – PR – A presidente da Federação das Associações Vênetas de São Paulo, Bruna Spinelli, foi indicada como coordenadora nacional do Movimento Associativo Italiani all’Estero – Maie – o partido político capitaneado pelo deputado ítalo-argentino Ricardo Merlo, eleito pela circunscrição do exterior para o Parlamento Italiano.

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Foto do grupo durante a reunião realizada em SP. (Imagem cedida)

A indicação e nomeação de Spinelli aconteceu durante o I Congresso do Partido, realizado em São Paulo, no último fim de semana. No encontro ao qual compareceu também a senadora Mirela Giai, segundo divulgou o próprio deputado Merlo, através de um comunicado à imprensa, foram também estabelecidas as linhas programáticas e de ação do partido no Brasil e na América do Sul. Giai é a coordenadora do movimento em toda a América do Sul. No Brasil, os vice-coordenadores eleitos foram Elio Zanette (Rio Grande do Sul), Claudio Pieroni (São Paulo). Pela secretaria responde Gianni Boscolo (São Paulo), enquanto como conselheiros estão Itamar Benedet ( Santa Catarina), Carlos Iotti (Rio Grande do Sul), Luis Molossi (Curitiba), Giulio Vanni (Rio di Janeiro) e Emilia Cairo (São Paulo). O Maie foi fundado em 2007 pelo deputado Merlo, depois de seu rompimento com o então senador italiano Luigi Pallaro.
Ao final do encontro de São Paulo, Merlo disse: “Estamos demonstrando como o Movimento Associativo quer participar ativamente da política italiana, em qualquer nivel, e não apenas como força residual”. Mirela Giai, por sua vez, enfatizou que “o Brasil vai ficar sempre mais presente na agenda do Maie”, e que pretende “apresentar no Parlamento italiano todas as inquietudes que os delegados do Brasil, ao longo de todos esses dias nos têm expressado para providenciar respostas”. Já Briuna Spinelli evidenciou os principais problemas da comunidade italo-brasileira “sobre as quais è preciso intervir de imediato”: a rede consular insuficiente, a falta de um plano de saúde para os concidadãos e a escassa promoção da cultura e da língua italiana no país.