u CURITIBA – PR – Apenas parentes próximos de interessados no reconhecimento da cidadania italiana “jure sanguinis” terão prioridade no atendimento do Consulado Geral da Itália em Curitiba, segundo comunicado assinado pelo cônsul Riccardo Battisti. A orientação se refere aos pedidos de “legalização de documentos” de interessados residentes na Itália. A “legalização” referida diz respeito à autienticação de documentos apresentados por candidatos ao reconhecimento da cidadania italianai por direito de sangue. O comunicado, que traz o número 01/2006, tem a data de 20 de setembro e está sendo distribuído pelo presidente do Comites PR/SC, Gianluca Cantoni.

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Segundo o documento, a medida foi tomada depois que “intermediários” apresentaram, nas últimas semanas, numerosos pedidos que teriam alterado o “funcionamento do procedimento de legalização”, criando “complicações para as pessoas” e até “problemas de ordem pública”. A nota não explica, entretanto, quais complicações e problemas foram criados.

Escrito em italiano e português, o comunicado tem o seguinte teor, na íntegra: Verificou-se nas últimas semanas o caso de numerosas solicitações de legalização de documentos de registro civil para cidadania apresentadas por intermediários, fora do núcleo familiar dos interessados, que alterou o funcionamento do procedimento de legalização, complicações para as pessoas que aqui se apresentam e até, em alguns casos, problemas de ordem pública. Em consideração ao supracitado, comunica-se que a partir desta data o departamento de legalização dará prioridade às solicitações de legalização apresentadas por pessoas que pertençam aos núcleos familiares (com um grau próximo de parentesco) dos interessados que moram na Itália. Curitiba, 20 de setembro de 2006. O Cônsul Geral Riccardo Battisti”.

 


u Consolato Generale d’Italia – Curitiba – Brasile – AVVISO 01/2006Nelle ultime settimane si è verificato il caso di numerose domande di legalizzazione di atti di stato civile ai fini del riconoscimento della cittadinanza italiana presentate da intermediari estranei ai nuclei familiari degli interessati, che hanno alterato il normale funzionamento dello svolgimento delle pratiche, un conseguente disagio degli utenti e persino, in certi casi, problemi di ordine pubblico.

In considerazione di quanto precede e al fine di evitare detti disagi, si comunica che d’ora in poi l’ufficio legalizzazioni darà priorità alle domande di legalizzazione che siano qui presentate da persone che appartengano ai nuclei familiari (con un grado prossimo di parentela) degli interessati.

Curitiba, 20 settembre 2006.

Il Console Generale

Riccardo Battisti