CURITIBA – PR – Em parceria com o Consulado Geral da Itália em Curitiba, com o Comites PR/SC, com a Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná, Prefeitura de Curitiba e Governo do Paraná, o Circolo Emilia-Romagna Paraná Santa Catarina instituiu campanha de arrecadação de doações em favor das vítimas dos terremotos e tremores de terra que, desde o dia 20, atingem o território italiano, em  especial a região da Emilia-Romagna.
A campanha, iniciada ontem (01.06.2012) vai até o dia 13 de julho, segundo informa o presidente do Comites, Gianluca Cantoni. No comunicado que ele expediu anunciando a campanha, Cantoni fala que “o local está sendo duramente castigado por terremotos desde o dia 20 de Maio, com dezenas de tremores todos os dias e todas as noites. Os números são de balanço de guerra: 24 pessoas já morreram, 350 ficaram feridas e mais de 15.000 pessoas foram obrigadas a deixar as suas casas e morar em abrigos da Proteção Civil”.
“Em virtude dos tremores (terremotos) que vem acontecendo na Itália – escreveu Cantoni -, a organização do Mia Cara Curitiba através do Consulado Geral da Itália de Curitiba lança nesta sexta-feira (01) uma campanha para arrecadar fundos para ajudar na reconstrução das áreas afetadas. O auxílio deverá ser depositado – em qualquer quantia – na conta do Circolo Emilia-Romagna” (Banco Itaú, Agência 3835, C/C 33233-3, em nome de Circolo Emilia-Romagna para os Estados do Paraná e Santa Catarina (CNPJ 81.916.470/0001-00).
Ainda segundo Cantoni, “ao final da campanha, o valor arrecadado será enviado através do Consulado Geral da Itália para a Presidência da Região Emilia-Romagna, região afetada com a tragédia”.
Os promotores da campanha observam que “além de perderem suas casas, essas pessoas ainda sofrerão com a incerteza de trabalho, já que as fábrica, lojas e escritórios também estão destruídos. Somado a tudo, os italianos ainda terão danos irreparáveis ao milenário patrimônio histórico e cultural”.

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A Torre do Relógio destruída pelo terremoto, na cidade de Finale Emilia, Módena (Foto Ansa/Insieme)