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BENTO GONÇALVES – RS – Em solenidade realizada domingo (dia 04.03.2007) nas dependências da Câmara Municipal de Bento Gonçalves-RS, foi oficialmente instalado o Comvers – Comitê das Associações Vênetas do Estado do Rio Grande do Sul. O ato foi presidido pelo secretário para Fluxos Migratórios do governo da Região do Vêneto, Oscar De Bona, ao lado do diretor do mesmo órgão, Egídio Pistore, depois de uma solenidade em que estiveram presentes autoridades municipais e estaduais, além de dirigentes de todas as associações que congregam descendentes de imigrantes de origem vêneta no Estado, totalizando mais de 50..
A nova entidade tem como presidente provisório o médico Luiz Carlos Piazzetta, de Erechim, presidente da Fainors – Federação das Associações Italianas do Norte do Rio Grande do Sul. Ele coordena uma equipe eleita na assembléia que terá como missão principal organizar o Comitê até o mês de julho próximo, dando-lhe um nome definitivo, um estatuto e realizando eleição da primeira diretoria. Além disso, é também uma de suas atribuições eleger o nome que será o delegado junto à Consulta Vêneta. Ao lado de Piazzetta estão o presidente da Associação Caminhos de Pedra, de Bento Gonçalves, Tarcísio Michelon; o presidente da Fevêneto, Paulo Massolini; mais Antonio Alberti, de Porto Alegre; Álvaro Manzoni, de Monte Belo do Sul; e Neuza Zoldan, secretária.
O “Comitato Veneto” do Rio Grande do Sul é o trigésimo do gênero em todo o mundo e terá como função principal coordenar o relacionamento da grande comunidade vêneta do Rio Grande do Sul com o governo da Região do Vêneto, na condição de locutor único e privilegiado. A apresentação de projetos que possam merecer o financiamento do governo vêneto também será realizada sempre através desse Comitê.
Na solenidade de instalação do Comitê Vêneto do Rio Grande do Sul estavam presentes os demais comitês que já funcionam no Brasil: o de São Paulo, presidido por Brunna Spinelli; e o de Santa Catarina, presidido por
O ato conduzido por De Bona, coroa mais de cinco anos de articulações visando a superação de divergências no seio da comunidade vêneto-gaúcha, que permearam o processo até o último momento. O “Comitato” começa com 30 entidades inscritas e outras cerca de vinte com adesão subscrita momentos antes da solenidade. Todas elas terão que demonstrar perante o governo da Região do Vêneto estarem legalmente constituídas e em efetivo funcionamento.