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SÃO PAULO-SP – “Palavras de Paz”, programa de televisão apresentando momentos principais da mensagem de paz de Prem Rawat, recebeu o prêmio da Associação Brasileira de Canais Comunitários, a mais alta premiação pela segunda vez em 3 anos (ABCCOM).
Durante o jantar de gala, no mês de dezembro, em São Paulo, em que estavam presentes mais de 900 executivos ligados à imprensa, bem como líderes dos campos comercial, cívico, e governamentais. Fernando Mauro, presidente da associação, procedeu à apresentação do prêmio pela programação que faz uma contribuição significativa da sociedade. “Palavras de Paz” também recebeu este prêmio no ano de 2004.
“Palavras de Paz” é um programa importante para nossa comunidade”, disse o sr. Mauro, e para nossas vidas. “Palavras de Paz” também nos mostra a dimensão correta do que é realmente importante em nossa vida. Ademais, “Palavras de Paz” se destaca em nossa programação televisiva por ser apropriado para todos os tipos de público.”
Fernando Mauro prosseguiu explicando a popularidade do programa.
“O coração dos brasileiros é repleto de bons sentimentos. Estes bons sentimentos deveriam estar brilhando acima da escuridão e da ausência, não natural, de bondade e felicidade. O grande sucesso do “Palavras de Paz” é gerado pela identificação natural com a mensagem sábia sobre paz de Prem Rawat.
Nós estendemos nossa gratidão a Prem Rawat, o Embaixador da Paz.
Prem Rawat, amplamente conhecido como Maharaji, recebeu o título de Embaixador da Paz de Pierre Weil, reitor da Universidade da Paz, durante o Festival Internacional da Paz, sediado em Florianópolis, em setembro último.
Representantes das duas universidades internacionais da paz, UNIPAZ e UMAPAZ,
compareceram à cerimônia de premiação do programa “Palavras de Paz.”
Prem Rawat tem viajado o mundo para mais de 4 décadas, inspirando as pessoas a encontrar a paz interior. Através do “Palavras de Paz”, sua mensagem alcança presentemente pessoas de mais de 90 países, em 70 idiomas, a cada semana.
O programa foi primeiramente apresentado, a cabo, no Brasil, em 2003, apenas em São Paulo. Expandiu-se rapidamente para outras cidades dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, Caxias do Sul, Porto Alegre, Florianópolis, e muitas outras grandes cidades do Brasil. É apresentado, correntemente, em caráter semanal, por 4 canais de TV a cabo. Em 2007, “Palavras de Paz” será veiculado no mínimo em 38 canais em todo o Brasil, e o número de canais interessados cresce constantemente.
Para ouvir a mensagem de agradecimento por este prêmio, acesse http://www.wordsofpeace.com/awards.html
Para descobrir mais sobre a mensagem de paz:http://tprf.org/Maharaji/Maharaji.htm
Para receber mais informações, escreva para palavrasdepaz@hotmail.com
Caso não queira receber informações, escreva para palavrasdepaz@hotmail.com
Prem Rawat, também conhecido como Maharaji, traz inspiração e orientação as pessoas ao redor do mundo, há mais de três décadas. Aqui estão alguns de seus pontos de vistas sobre paz, sucesso e prioridades.
Você viaja pelo mundo falando para centenas de milhares de pessoas todo ano. Que mensagem você traz a elas?
O que falo é bastante simples porque é sobre uma necessidade fundamental que todos nós temos, uma necessidade de sentir paz, contentamento. O desejo de satisfazer a necessidade de que falo é tão fundamental que não precisa aparecer ninguém para nos apresentar a ela – sabemos que temos uma necessidade de paz. Em algum lugar, dentro de nós, sabemos disso. Não importa, na verdade, se somos ricos ou pobres; todos nós temos essa necessidade.
Como satisfazemos esta necessidade de paz?
Precisamos sentir, não ler livros a respeito, mas sentir, essa necessidade chamada paz. É precisamente este sentimento, esta necessidade, que ignoramos. Chega um momento em nossa vida que precisamos aceitá-la e dizer, “Aqui está uma necessidade que tenho negligenciado. Talvez eu tenha priorizado todas as outras coisas na minha vida, mas a fundamental que sempre quis – talvez não tenha lhe dado atenção. De todo o futuro e sucesso que poderia haver em minha vida, há mais um que também poderia existir. E é que durante esta minha vida poderia sentir paz. .
Você está dizendo que a paz que estamos procurando, já a temos?
Buscamos paz como se não a tivéssemos, e é por isso que não a encontramos. A realidade é que a temos, mas não sabemos onde procurá-la. Existe uma diferença entre procurar algo que não temos e procurar algo que temos. É aí que se comete o erro. Quando procuramos algo que já temos, não existe nada para criar. Já temos paz dentro de nós; temos de descobri-la.
Paz interior é algo que precisamos sentir todos os dias?
Recentemente, uma pessoa me perguntou: “Preciso sentir paz todos os dias ou apenas uma vez?” Temos tantos mal-entendidos a respeito da paz. Achamos que tudo que é bom chega depois de esperar ou sofrer, e, realmente, não queremos sofrer tanto. Assim perguntamos, “É suficiente sentir paz apenas uma vez e depois viver às custas disso pelo resto de minha vida? Descobrir minha existência, minha paz interior, não é um processo doloroso. É um processo de descobrir o que me foi dado.
Melhor comunicação aperfeiçoa as condições para a paz?
Encontrar a paz não é um processo de criar ou debater: “O que seria a paz? Vamos ver se conseguimos surgir com um conceito melhor de paz.” Estou falando de uma paz inata que existe dentro de cada ser vivo na face desta Terra, pobre ou rico, bem sucedido ou fracassado. A existência segue, assim como a possibilidade de paz. Cada segundo representa um momento em que eu poderia sentir a mais linda alegria que existe. Essa alegria não vem das idéias. Tem de ser sentida pessoa por pessoa.
E a paz externa?
O dia em que começarmos a entender quem somos nós, será o dia em que as guerras começarão a reduzir, porque o que detona as guerras externamente é a guerra que acontece dentro. As guerras começam dentro dos seres humanos e acabam surgindo externamente. É a ausência de paz interior que faz com que as guerras do lado de fora continuem assolando.
Todos nós buscamos sucesso. Quanto isso é compatível com a busca da paz interior?
Queremos vencer, mas não sabemos sobre o que é a corrida. Uma vez um jogador de futebol pegou a bola e correu no sentido contrário. Ele atravessou a linha do gol e ficou todo feliz. Mas ninguém aplaudiu. Isso pode acontecer conosco? Claro. Quando não sabemos sobre o que é a corrida, não sabemos onde vamos acabar. Em direção a que estamos correndo? Existe uma porção de corridas. Todas elas oferecem recompensas. Já olhamos para quais são as recompensas? Falo de um prêmio que é chamado plenitude, ou paz interior, ou alegria. Se houver uma corrida para a alegria, esta é a corrida para se entrar, é a corrida para se ganhar. E esta é a corrida que podemos vencer, porque para vencê-la, tudo que precisamos fazer é ser verdadeiro com o nosso coração, verdadeiro conosco mesmo.
Precisamos renunciar às satisfações mundanas para encontrar paz interior?
Um dos maiores mal-entendidos que as pessoas têm é que para encontrar paz interior elas têm que sacrificar tudo o mais. Não temos que sacrificar nada. Tendo este mundo, tendo nosso trabalho, tendo nossos problemas, tendo nossas dificuldades, ainda assim podemos ter paz interior em nossa vida. Esta é a beleza disso. Por que isso é verdadeiro? É verdadeiro porque já temos essa paz dentro de nós.
Onde começamos?
Precisamos dizer, “Sim. É isso que quero em minha vida.”A paz precisa ser sentida – não em palavras, mas na realidade. Então, e só então, podemos realmente saciar a sede que temos.
Como você ajuda as pessoas?
Para ver o seu próprio rosto, é necessário um espelho. É isso que ofereço – algo que pode levá-lo para dentro de você para que possa sentir a paz que já está ali. Lembro as pessoas que precisamos de paz em nossa vida. Não seja ocupado demais para sua vida. Você pode recriar um trabalho. Você não pode recriar uma respiração. Se você quer ser bem sucedido em sua vida, você precisa ser um oportunista. Se você enxerga esta vida como uma oportunidade para a paz, então pegue-a. Isso é sucesso. Digo as pessoas, “Busque a paz, seja o que for que tenha que fazer. Se não a encontrar, então, venha a mim. Eu posso ajudar.”
