O Diagnóstico de Tecnologia da Informação e Comunicação está sendo realizado nos seis portos que participam do PAC, considerados estratégicos para o desenvolvimento do setor, entre eles, Paranaguá

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u Até o dia 17 deste mês, equipes técnicas do Centro de Excelência em Transportes (Centran) e do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) estarão no Porto de Paranaguá para realizar o Diagnóstico de Tecnologia da Informação e Comunicação. O trabalho faz parte da Agenda de Ações do Governo Federal, através do Ministério do Planejamento e da Secretaria Especial de Portos, iniciada em 2007 e que deverá ser encerrada ainda em 2009.

 

“Antes da Agenda, o Centran realizou entre 2005 e 2007 o Programa Nacional de Logística de Transportes (PNLT), que traçava um diagnóstico da área com o objetivo de retomar o planejamento dos transportes no Brasil após 20 anos sem iniciativas neste sentido. O estudo serviu para que o Ministério dos Transportes identificasse ações de melhorias na infra-estrutura de transportes”, disse Cláudio Soares, um dos técnicos do Centran.

 

Neste segundo projeto, o Centran em conjunto com o CPqD, realizará estudos em três principais frentes: gestão, tecnologia e logística. O Porto de Paranaguá é o quarto porto visitado pelos técnicos. Antes do Paraná, eles estiveram nos portos de Itaqui (MA), Suape (PE) e Rio Grande (RS). “Nosso objetivo é propor uma agenda de investimentos a serem aplicados nos seis portos prioritários e de ações gerenciais, institucionais e regulatórias que serão implantadas no subsetor portuário”, comentou Soares.

 

O Diagnóstico de Tecnologia da Informação e Comunicação está sendo realizado nos seis portos que participam do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Suape, Itaqui, Rio Grande, Paranaguá, Itaguaí (RJ) e Santos (SP), considerados estratégicos para o desenvolvimento do setor.

 

Em novembro do ano passado, equipes do Centran estiveram no Porto de Paranaguá e nos demais portos brasileiros incluídos no PAC para uma abordagem ambiental. Na época, engenheiros, oceanógrafos e um economista avaliaram a estratégia de uso do solo, dragagem e licenciamento ambiental.