Os diplomatas e o embaixador do país do Leste Europeu conheceram todas as vantagens dos sistemas SFS® – Software Flexfuel Sensor – e Tetrafuel® da Magneti Marelli

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u A comitiva da Ucrânia, liderada pelo embaixador Volodymyr Lákomov, esteve presente na última semana no complexo de Hortolândia, no Estado de São Paulo,  da Magneti Marelli para conhecer as tecnologias multi-combustíveis desenvolvidas pela empresa no Brasil. Seguindo a tendência mundial, o governo da Ucrânia está incentivando a utilização de novas fontes de energia que independam do petróleo, como o álcool combustível e o GNV – gás natural veicular. Estas duas opções de combustíveis alternativos ao petróleo são alimentadores de duas tecnologias Magneti Marelli: o SFS® – Software Flexfuel Sensor – e oTetrafuel® .

Os diplomatas puderam conhecer todas as vantagens e detalhes de produção das tecnologias SFS®, que permite que o veículo seja abastecido com álcool, gasolina, ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção, e Tetrafuel®, que permite que o carro rode com álcool, gasolina, gasolina pura (nafta) ou GNV.

O próximo passo é o envio de um relatório ao governo e aos empresários ucranianos. “Ficamos muito surpresos com o que vimos. Esperamos trazer em breve um grupo de empresários do nosso país para conhecer estes sistemas multi-combustíveis de perto”, declara Volodymyr Lákomov, embaixador da Ucrânia no Brasil.

Para a Magneti Marelli o resultado da visita também foi bastante positivo. Segundo Silverio Bonfiglioli, presidente da divisão Powertrain e representante da Magneti Marelli no Mercosul, ainda não há nada acordado entre a empresa e os representantes da Ucrânia, mas as expectativas são boas. “O Brasil e a Ucrânia já contam com um comércio bilateral. Estamos dando início a uma ótima chance de estreitar cada vez mais a relação entre os dois países”, afirma.

 

Liderança Magneti Marelli No Mercado Flex

 

Em novembro de 2003, a Magneti Marelli Powertrain revolucionou a indústria automobilística com o lançamento do primeiro sistema flexfuel, batizado de SFS® – Software Flexfuel Sensor, que equipava o primeiro veículo flex do Brasil. Foi a primeira sistemista a fornecer tecnologia flex para motores de baixa cilindrada – 1.0 litros.

Depois do SFS®, a Magneti Marelli inovou mais uma vez com a sua evolução para a tecnologia TETRAFUEL®, em 2006, equipando o primeiro veículo de baixa cilindrada do mundo capaz de rodar com quatro combustíveis diferentes.

Os sucessos das tecnologias flex Magneti Marelli, que consumiram mais de R$ 36 milhões de investimentos, já renderam à empresa, além de reconhecimento nacional, quatro importantes prêmios internacionais e também negociações em andamento com os mercados europeu, chinês e norte-americano para exportação do SFS®.

O próximo passo é a finalização do desenvolvimento do ECS® – Ethanol Cold System –, que eliminará a necessidade do reservatório adicional de gasolina para partida a frio existente hoje nos veículos flex, além de reduzir as emissões e melhorar a dirigibilidade.

Ainda no segmento bicombustível, a empresa trabalha no desenvolvimento da tecnologia SFS® para motocicletas no Brasil e Estados Unidos, que deve chegar ao mercado já em 2009, junto à injeção eletrônica nos principais modelos.

Atualmente a Magneti Marelli é líder do mercado brasileiro, onde 48% dos carros flex são equipados com sua tecnologia. O SFS® é fornecido para as principais montadoras do país como a Volkswagen, Fiat, Ford e, mais recentemente, a japonesa Mitsubishi.

 

 

Grupo Magneti Marelli No Brasil

 

O Grupo Magneti Marelli, empresa de capital italiano, é uma das maiores fabricantes de autopeças do mundo e do Mercosul e está presente no Brasil desde 1978. Hoje, com mais de 5.700 colaboradores, é líder de mercado em sistemas de injeção eletrônica, escapamento, suspensão, camisas de cilindro e amortecedores e atua ainda no segmento de iluminação automotiva – faróis e lanternas – e na área eletrônica, fabricando painéis de bordo e telemática.

A estimativa de faturamento de suas unidades de negócios para 2007 é de R$ 1,8 bilhão, superando os R$ 1,6 bilhão projetados para encerrar o ano.